Faz 28 anos que Elvis Aaron Presley, o rei do rock se foi, numa tarde de terça-feira de 16 de agosto de 1977, em Memphis, no Tennessee. Seus discos, filmes e gravações de shows entretanto, tornaram-no vivo, quase como se estivesse ainda residindo, cavalgando, dirigindo, ensaiando e gravando em sua famosa propriedade situada no Boulevard Elvis Presley, denominada Graceland, adquirida em 1957 para presentear sua mãe, Gladys Love Smith Presley, prematuramente falecida no ano seguinte. Do ídolo internacional tornou-se também um mito. Gostos, manias, atividades esportivas e até suas doações, tudo que amava ou detestava são públicas, relatadas e mostradas em revistas e livros biográficos - quase todos não autorizados nem reconhecidos pelos seus familiares. As músicas que sua voz e sua bela imagem transformaram em sucesso se espalharam pelo mundo e ele, como interprete, demonstrou não ser cativo de um único ritmo. No rock n´roll onde se manteve em destaque por mais de uma década, as baladas e os “gospells” mantiveram o ápice, principalmente nas composições religiosas, pois sua interpretação traduzia o sentimento e a crença veemente naquilo que sua voz traduzia em palavras e ritmos. Seus 32 filmes deram lucros à Columbia Pictures, Paramount, Metro G. Mayer e projetaram atividades profissionais, cidades, idiomas e em todos - voltados ao público juvenil - patenteavam que jovens educados, honestos e bem intencionados seriam sempre recompensados e venceriam no final. A MGM acaba de lançar coletânea, a primeira em DVD de excelente qualidade sobre direção de Norman Taurog, Gene Nelson e Peter Rewksbury, filmados entre 1962 e 1969. Poucos enredos dramáticos: “Ama-me com ternura” “Balada Sangrenta” e “Charro” mostraram a interpretação do agitado cantor de rock. Alegria, passeios, travessuras e confusões foram os recheios de tantos outros filmes que pelo mundo afora encantaram as tardes de domingo nos cinemas com suas sessões contínuas. As fitas de vídeo e os discos de DVD retornam a presença e as músicas nas residências de seus milhões de fãs. Mas como diz o nosso rei nacional Roberto Carlos, há saudade daquelas “jovens tardes de domingo, velhos tempos, belos dias”.
terça-feira, 16 de agosto de 2005
Faz 28 anos que Elvis Aaron Presley, o rei do rock se foi, numa tarde de terça-feira de 16 de agosto de 1977, em Memphis, no Tennessee. Seus discos, filmes e gravações de shows entretanto, tornaram-no vivo, quase como se estivesse ainda residindo, cavalgando, dirigindo, ensaiando e gravando em sua famosa propriedade situada no Boulevard Elvis Presley, denominada Graceland, adquirida em 1957 para presentear sua mãe, Gladys Love Smith Presley, prematuramente falecida no ano seguinte. Do ídolo internacional tornou-se também um mito. Gostos, manias, atividades esportivas e até suas doações, tudo que amava ou detestava são públicas, relatadas e mostradas em revistas e livros biográficos - quase todos não autorizados nem reconhecidos pelos seus familiares. As músicas que sua voz e sua bela imagem transformaram em sucesso se espalharam pelo mundo e ele, como interprete, demonstrou não ser cativo de um único ritmo. No rock n´roll onde se manteve em destaque por mais de uma década, as baladas e os “gospells” mantiveram o ápice, principalmente nas composições religiosas, pois sua interpretação traduzia o sentimento e a crença veemente naquilo que sua voz traduzia em palavras e ritmos. Seus 32 filmes deram lucros à Columbia Pictures, Paramount, Metro G. Mayer e projetaram atividades profissionais, cidades, idiomas e em todos - voltados ao público juvenil - patenteavam que jovens educados, honestos e bem intencionados seriam sempre recompensados e venceriam no final. A MGM acaba de lançar coletânea, a primeira em DVD de excelente qualidade sobre direção de Norman Taurog, Gene Nelson e Peter Rewksbury, filmados entre 1962 e 1969. Poucos enredos dramáticos: “Ama-me com ternura” “Balada Sangrenta” e “Charro” mostraram a interpretação do agitado cantor de rock. Alegria, passeios, travessuras e confusões foram os recheios de tantos outros filmes que pelo mundo afora encantaram as tardes de domingo nos cinemas com suas sessões contínuas. As fitas de vídeo e os discos de DVD retornam a presença e as músicas nas residências de seus milhões de fãs. Mas como diz o nosso rei nacional Roberto Carlos, há saudade daquelas “jovens tardes de domingo, velhos tempos, belos dias”.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário