Acusada de matar os pais, em outubro de 2002, Suzane von Richthofen, 22 anos, pode ter participado mais ativamente do crime do que tem afirmado. Essa tese consta no depoimento de Cristian Cravinhos, que deverá ser a peça-chave da Promotoria para pedir a condenação da jovem. Ele e o irmão, Daniel, namorado da moça na época, foram os executores do assassinato. Em seu relato, Cristian, que foi o primeiro a confessar, derruba a versão de que Suzane ficou com os ouvidos tampados, na biblioteca da casa, enquanto Manfred e Marísia eram mortos.
Segundo Cristian, foi a jovem quem levou jarra com água para molhar as toalhas usadas para assassinar os pais de Suzane - Manfred e Marísia von Richthofen. Uma teria sido colocada na boca da mãe dela, para sufocá-la. Mesmo após ter levado golpes, Marísia ainda estaria viva e agonizante, enquanto a outra toalha teria servido para cobrir o rosto do pai. A reconstituição do crime também indica que a moça não teria tido tempo de dar ajuda aos irmãos e ficar na biblioteca.
A reportagem na integra vocês podem ver no site Terra.
Estou postando essa mensagem para refletir sobre o Grande Júri ou Júri Popular, quando os Réus são julgados por seus iguais, uma grande balela na verdade o Grande Júri é o momento em que os Réus viram santos na boca dos advogados de defesa e Demônios na boca dos Promotores de Justiça. O que eu quero dizer com isso é que, não deveria existir Júri Popular esse artifício, somente prejudica a justiça, desde a escolha dos jurados até o resultado final. Nesse caso em especial como se trata de uma Jovem de 22 anos alguns jurados poderão se sentir comovidos, a historia contadas pelos seus advogados tentará tirar o peso pela morte de dos pais dela, o que realmente é um absurdo. Já os executores esses sim estão lascados, pois nem carinha de anjo eles tem.
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