segunda-feira, 15 de setembro de 2008
A pedofilia do imam
Por Alex Medeiros
Jesus Cristo é interpretado ao avesso no mundo muçulmano. Senão ao todo, mas pelo menos em relação ao capítulo 19, versículo 14 de São Matheus, na passagem (citada também em outros evangelhos) em que diz “deixai vir a mim as criancinhas...”O famoso e respeitado (lá) teólogo marroquino, Mohamed Bem Abderrahman Al Maghraoui, de nome tão grande para tão pequeno caráter, defendeu com louvores uma tese pedófila durante um pronunciamento de grande importância legal e religiosa. Sua sentença é de fazer chocar o mundo civilizado e escandalizar a cultura ocidental: “uma menina de nove anos rende melhor resultado sexual do que uma jovem de vinte”.
A sanha pedófila do islamita explodiu ontem e hoje nos principais jornais da Europa. A fala de Maghraoui foi dita num “fatwa”, termo árabe para um pronunciamento oficial, avalizado legal e espiritualmente, sempre proferido por uma autoridade acadêmica, jurídica ou religiosa para assuntos específicos. O teólogo justificava o casamento com crianças.
Historicamente, sabe-se que a cultura islâmica não combate a relação sexual de adultos com menores. O próprio corão, a bíblia muçulmana, popularizou pelo mundo o amor e o matrimônio do profeta Maomé e da menina Aysha, de apenas 6 anos. Recentemente, a exemplo do que fizeram com o escritor Salman Rushdie em 1988, fanáticos árabes tentaram proibir a publicação nos EUA do livro “A Jóia de Medina”, da escritora Sherry Jones. A tal jóia é a própria Aysha, a pequena noiva de Maomé.
Alguns historiadores ocidentais também já foram pressionados em universidades inglesas e francesas por defenderem a tese de que as 70 virgens prometidas aos mártires que morrem por causas islâmicas, são todas meninas abaixo dos 14 anos.
O teólogo Al Maghraoui é autor de vários livros, todos muito lidos pela comunidade muçulmana. A polêmica “fatwa” sobre as meninas foi postada por ele em sua página da Internet e provocou celeuma em parte da sociedade marroquina, repercutindo na Europa. Há trechos em que o homem insinua até já ter abusado de menores: “Contaram-nos, e temos constatado, que as meninas dessa idade são melhores que as mulheres adultas, e em conseqüência estão tão capacitadas para casar como as jovens de 20 anos”.
A polêmica surge no exato instante em que o Marrocos celebra 18 anos da criação da Convenção dos Direitos da Criança. Mas a pregação pedófila do teólogo não foi ainda rechaçada oficialmente pelo governo do país, cujas leis proíbem o casamento de menores. A cumplicidade muçulmana com a pedofilia, a violência e desconsideração contra as mulheres, o desrespeito à liberdade de opinião e pensamento, são alguns dos muitos fatores que estão provocando um choque de civilizações na geopolítica do mundo globalizado. Infelizmente, poucos chefes de Estado do planeta estão percebendo o perigo das interferências islâmicas na cultura ocidental, como ocorrem nas manifestações contra livros, jornais, cinema e música. As exceções são George W. Bush, Ângela Merkel e Nicolas Sarkozy.
Todas as culturas têm suas particularidades e devem ser respeitadas. Mas há uma diferença enorme entre costumes que delimitam a distância entre civilização e aldeias pré-medievais. O mundo livre não pode aceitar a violência africana contra mulheres e nem adotar as preferências sexuais de Maomé.
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