quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
País da canalha vermelha
Na Era dos petralhas, as coisas não são o que parecem ser. Enquanto a choldra tupiniquim festeja uma manchete de Paris, aonde o chefão petista aparece numa lista de personalidades, nem percebe nas entrelinhas a ironia francesa quanto à herança econômica deixada por FHC.
Na Era dos petralhas, a Democracia corre riscos que tentam ser escondidos por discursos populistas recheados de democratismos venais e populismos criminosos. A aliança tática entre PT e MST não difere de um ajuntamento de gangues e grupelhos delinqüentes.
Na Era dos petralhas, militantes esfarrpados e lumpensinatos travestidos de militantes engordam os cordões de vândalos que tentam, acobertados pela Lei cega e financiados pelo dinheiro do povo, destruir a mais legítima e sagrada conquista do mundo moderno e livre: o direito à propriedade privada.
Na Era dos petralhas, filiados partidários cuja única profissão é o parasitismo das ideologias velhacas se infiltram nas entidades civis e nas repartições públicas para corroer como cupins ideológicos os alicerces do Estado de Direito e apodrecer as estruturas da livre iniciativa.
Na Era dos petralhas, vagabundos alimentados por contracheques de autarquias e de instituições públicas utilizadas como casamatas politiqueiras, forjam no inconsciente coletivo a mentira de que uma nação pensa e age como o partido boquirroto e seus líderes idem.
Na Era dos petralhas, fortunas do erário são queimadas mês a mês com a propaganda partidária e governamental que segue os moldes implantados pelos dois mais terríveis regimes que já se ergueram sobre a Terra: o comunismo da Europa stalinista e o nazismo da Alemanha hitlerista.
Na Era dos petralhas, propostas de interesse puramente partidário e focadas no totalitarismo de um esquerda há muito ultrapassada pelo mofo da História, são apresentadas travestidas de sentimento popular para esconder seus intentos autoritários para calar a imprensa livre, engessar o Judiciário e humilhar as Forças Armadas.
Na Era dos petralhas, a vida privada e o inalienável direito à livre iniciativa de mercado estão sendo ameaçados – com a sutileza de um assaltante armado – por idéias de um revanchismo ridículo e irascível que já não cabe no processo de amadurecimento da Democracia no Brasil.
Na Era dos petralhas, jornalistas que trocaram o compromisso com a informação e a defesa da sociedade por um projeto de poder político, se encastelam no parasitismo sindical para legitimar os desejos imorais e ilegais de um governo que trama diuturnamente contra a liberdade de expressão e do pensamento.
Na Era dos petralhas, a vagabundagem dos sindicatos e dos movimentos ditos sociais patrocinada com as verbas públicas e com os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador, ganha notoriedade para interferir nos rumos da sociedade civil e das empresas privadas.
Na Era dos petralhas, a respeitabilidade universal dos Direitos Humanos é transformada numa bandeira suja de cunho ideológico, pintada com as cores fedorentas do preconceito de classe, para interromper o curso das conquistas democráticas e as regras do único sistema que preza as liberdades individuais: o capitalismo.
Na Era dos petralhas, vai se desmanchando como maquiagem barata ao relento a máscara do “grande irmão” e do “pai dos pobres”, esse ventríloquo dos tantos outros bonecos autoritários que plantam seus vis espetáculos no palco latino do nosso pobre continente.
Na Era dos petralhas, as coisas não são o que parecem ser. O marketing do senhor Luiz Inácio vende nas mentes incultas do Brasil uma glória pessoal concedida pela Civilização em troca do seu papel de “Gandhi ambiental” no picadeiro das potências mundiais que aplaudem sua útil inocência.
Na Era dos petralhas, o senhor Luiz Inácio deixou para o último capítulo da comédia a reprise do ato interpretado pelo bufão Hugo Chávez em sua trama enlouquecida por implantar na América do Sul o simulacro das ditaduras socialistas que dizimaram vidas na velha Rússia, no Leste europeu, na China e na Cuba da oligarquia Castro.
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