A morte de Osama Bin Laden não foi obra de um achado militar, de uma informação de última hora, os homens que invadiram o local para caçá-lo eram do grupo Navy Seal, o mais preparado entre todos os grupos de assalto dos fuzileiros navais americanos, e devolveram o sentimento nacionalista, que invadiu a madrugada americana em festas e comemorações nas ruas do país.
Acho que Obama deveria exibir o troféu à pátria ansiosa e aos eleitores por conquistar? Por que não proceder normalmente com o destino do corpo do inimigo, cadê as muitas fotos do cadáver? A Bolívia exibiu cabeça, tronco e membros do famigerado e louco Che Guevara.
E se por um lado a ausência do féretro serve como jogo de cena para consumo interno, as circunstâncias da operação dos Marines é um retrato perfeito para exibição no mundo muçulmano. O guerrilheiro saudita não morreu maltrapilho em cavernas afegãs.
Matar Osama bin Laden numa mansão paquistanesa, acompanhado de familiares e amigos, num ambiente pomposo, é um recado aos radicais islâmicos para que vejam seu pretenso líder em situação bem oposta às adversidades materiais de todos eles, e caiam na real que eles são apenas, e exclusivamente, massa de manobra para os covardes e manipuladores Jihadistas.
Um depoimento encharcado de ufanismo, festejou a morte do terrorista lembrando que era um “plutocrata rico e perverso”, para em seguida celebrar eufófico: “E ele morreu no esplendor, com uma bala americana na cabeça”.
O Diabo já tá reclamando da concorrência braba que tá lá embaixo.
Aviso a ele: Vai ficar pior, pois quando Fidel, Sarney e Lula chegarem, Tás fudido vermelhão.
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