Dois homossexuais sentam-se nas primeiras filas de uma igreja católica e, enquanto se inicia a missa, começam a beijar-se e trocar amassos. O padre replica e pede para que se retirem do local, inadequado ao idílio amoroso. Onde está a intolerância na cena?
Evidente que a denúncia feita pelo casal gay contra a postura do religioso em expulsá-lo do templo, repetida na tela da TV, provoca a impressão de que a intolerância está no padre e não no namoro dentro de uma igreja no momento da liturgia católica.
Qual o real interesse dos dois namorados em curtir a paixão nos bancos de uma igreja? Provavelmente não era sentimental, posto que não é comum nem aos casais heterossexuais, com exceção do beijo de casamento, trocarem carícias em tal ambiente.
O que está por trás (sem trocadilhos) de posturas assim é o radicalismo ideológico levado à esfera das questões íntimas, o surto de intolerância que caracteriza os movimentos gays atrelados a partidos políticos ou liderados por gente intempestiva.
Não vejo nenhum problema em casamentos homossexuais, em união estável e civil (Já é tão difícil estabilidade em casamentos de quaisquer gêneros), no direito de um cidadão gay herdar patrimônio do parceiro e pensão. São coisas que não cabe a mim contestar.
O que não concordo é com esse stalinismo sexista imposto pelos chamados gays engajados, ou diferenciados como sugere a norma curta do vernáculo internético. Nervosinhos e afetados, querem impor um martelo das feiticeiras enviesado.
Na idade das trevas, havia um guia com três situações em que os caçadores de bruxas e os juízes contaminados com a cegueira religiosa podiam identificar uma mulher candidata à fogueira. Qualquer fato estranho ao lugar-comum era uma heresia.
No Brasil de hoje, apodrecido pela esquerdofrenia imposta pelo sindicalismo amoral e pelo petralhismo cínico, corrupto e punguista, a militância gay ideologizada tenta construir aos poucos uma fumaça inquisitorial contra quem não propagar e aceitar sua opção sexual.
Trepados num fundamentalismo raivoso, coisa que nem as mais retroativas feministas ousam mais ser, os gays de movimento parecem querer estabelecer que a sociedade há de ser unificada numa homo-ditadura. E quer transformar em criminoso quem não pensa assim.
Conheço vários homossexuais (Tenho amizade com alguns), que em nenhum momento da vida se portaram com tanta afetação, mau humor e intolerância quanto vejo nos engajadinhos.
Ninguém, mesmo por preceitos religiosos, tem motivo para renegar o direito de duas pessoas viverem da forma que bem quiser, mas não me venham com imposições e histerias, pois nessa hora eu sei diferenciar o homossexual do veadinho xiita, safado e afetado.
Os radicais, tem que aprender que não vivem numa bolha alheios a sociedade, e que não tem que respeitar regras e condutas de convívio social. Com atitudes radicais como o citado no começo deste texto, os viados só atraem a ira e o ódio.
Lugar de intimidades, são entre 4 paredes, e não ao público. Se já é repugante você presenciar intimidades mais fortes entre um homem e uma mulher, quiçá entre gays e lésbicas.
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1 comentários:
Esse assunto passou do limite... Tudo isso por que o Brasil está virando terra do bom-mocismo politicamente correto.
Tá foda amigo.
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