Sobre o verdadeiro autor do texto que postei abaixo, sob o título "Não há nada como um dia após o outro".
De certa forma até desconfiei sobre a autoria, mas não havia achado nada na net sobre o mesmo. Mas aí está o esclarecimento do autor, que enviou um comentário com a sua explicação.
Quero ressaltar, que mesmo não sendo de Millor, mas o seu conteúdo e puro e verdadeiro.
Apenas para esclarecer sobre a autoria, este texto foi escrito por mim em 11 de julho de 2009, em resposta a uma mensagem dentro do grupo "umbrasilmelhor_sp, conforme pode ser constatado na URL:
http://br.groups.yahoo.com/group/umbrasilmelhor_sp/message/4887
onde a dita mensagem pode ser lida no seu conteúdo integral. Nas republicações feitas por terceiros e com o equivocado crédito ao Millor Fernandes, o meu texto acabou algo desfigurado, obrigando-me a republicá-lo com alguns
acréscimos no meu blog, em
http://net7mares.blogspot.com/2011/06/normal-0-21-false-false-false.html
Em http://www2.uol.com.br/millor/aberto/email/061.htm , espaço virtual do Millôr, ele, em resposta a um dos seus admiradores que o questionou sobre o suposto crédito, repudia a autoria creditada a si. Para encontrar o manifesto do Millôr, basta digitar "texto primário" no Ctrl + f (pesquisar texto na página).
Enfim, eu jamais podia imaginar que um texto que escrevi em cima das coxas, simples resposta a um colega de grupo de discussão, pudesse ter tamanha repercussão nas centenas de publicações Internet afora.
Nem esquento tanto com essa troca de autoria apesar do desconforto que ela causa, porque o que importa é o fato de o texto ter alcançado essa significativa quantidade de leitores. Quem deve estar metido em desconforto bem maior é o Millôr, colocado que foi como autor de um texto que, contra-ironicamente, enaltece o governo da Contra-Revolução de 64. Logo ele, o Millôr, que, naquela época, veiculava pelo seu semanário "O Pasquim" sarcásticas críticas ao regime, e nem por isso o seu jornal foi importunado.
Anselmo Cordeiro (Net 7 Mares)
http://net7mares.blogspot.com/2009/11/mar-do-ego.html
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