Quanto custa a cada brasileiro manter o maior projeto político do Brasil: a corrupção?
Difícil calcular diante de algarismos que se somam na casa dos bilhões.
Sangria que não se estanca. Impostos novos se tentam em nome da saúde dos necessitados, enquanto cofres ‘privilegiados’ se intumescem com ânsia de mais. Mais…
Mas, se a Receita Federal é tão implacável, para onde vão tantos cifrões da corrupção? Boa pergunta? Qual a resposta?
Além do luxo desmedido que se observa – e não se declara -, onde será que se passa(rá)?
Festas em paraísos fiscais! Mas como fazer para chegar lá? Máfias se locupletam.
Observando daqui, dacolá, alhures, pagamentos, dos mais simples, são feitos em dinheiro. Bolos, bolinhos, bolões. Quantas notas! Vivinhas. Cartões de crédito e talão de cheques? Raramente!
No mínimo estranho nesses tempos de violência em que o dinheiro de plástico (cartão) é moeda aconselhada. Bom!
Enquanto isso, os mais bem pagos salários, aqueles em contracheque rechonchudo no bruto, minguam na subtração do Leão. E vai-se à ponta do lápis para planejamentos do luxo – luxinho – que se pretende.
Já no mundo dourado do poder que o público dá, não medem espocares franceses, festas, viagens, móveis, imóveis, terras, carrões, aeronaves…que não se declaram. Luxo das arábias.
Pois.
É, mas a consciência deve pesar quando se deita a cabeça nos travesseiros de plumas de ganso, diante da triste miséria alheia.
Quanta inocência, Black!
O conforto não deixa lembrar aquele que morreu pelo medicamento desviado; naquela criança que mata a fome com merenda estragada…
E assim caminha a humanidade.
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