sexta-feira, 22 de junho de 2007
Chapéu de couro
O espetáculo continua em Brasília. Agora, mesmo, leio nos blogues que o Supremo Tribunal Federal acaba de decidir que o deputado Edigar Mão Branca, do PV da Bahia, use chapéu de couro no plenário da Câmara. Passo a contar a história, segundo a versão de Josias de Souza pelo seu blogue da Folha de S. Paulo:- Nunca em toda a sua história o STF impôs uma mísera condenação a políticos. Essa história começou a mudar. Nesta terça-feira (19), o Supremo submeteu o deputado Edigar Mão Branca (PV_BA) a uma constrangedora decisão: impediu-o de usar o seu chapéu de couro no plenário da Câmara. Ou por outra, negou-lhe uma liminar que asseguraria o seu direito de trafegar pelo Legislativo com a cabeça guarnecida por um apetrecho de vaqueiro que ele não tira senão para dormir.”Bom, a proibição tinha partido da Mesa Diretora da Câmara. O deputado-vaqueiro entrou, então, com um mandado de segurança. Foi relator o ministro Gilmar Mendes, que negou a liminar. Não sei, se a medida impede o deputado do PV de aboiar pelos aceiros do Congresso. Ô booooi...
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