O Brasil tem um novo “orgulho nacional”, a prostituta Andréia Schwartz, a moça que derrubou o poderoso governador de Nova Iorque, que adorava transar com las putanas. A sua chegada ao Brasil (deportada dos Estados Unidos) teve o tratamento vip dado às grandes celebridades, começando pelos cuidados atenciosos da própria Infraero, uma empresa estatal, muito cortez. A Infraero criou dificuldades para o trabalho da imprensa (para não perturbar a ilustre passageira) e ainda providenciou que a Andréia saísse do avião direto para um carro estacionado em área privativa do aeroporto de Vitória. Ela não passou pelo terminal de passageiros.
Andréia viajou de primeira classe pela American Air Lines, sentou-se ao lado de outras celebridades, como Pelé, etecetera (Pelé nem a reconheceu, o cracão falou assim para os jornalistas). Disse, Andréia, que a sua passagem foi paga pelo Bispo Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus. Um homem muito caridoso, como se vê. A moça está em todo os noticiários da tv, nos blogues, páginas de revistas, o escambau da silva. Disse que não era prostituta. Não. Nunca. Era modelo.Qualquer dia desses ela desce em Pipa, cheira um pouco o ar que se cheira ali, atravessa a ponte da Redinha, segue no rumo litoral norte para lançar um novo “Maracajaú Golf Club”. Uma bola, aqui, um buraco acolá, um taco no meio. Muito charme. Ou, talvez, seja convidada para um “brunch” (a moda agora nesta taba é se reunir em torno de “brunch”) num desses “condomínios fechados” às margens do Pitimbu, da Reta Tabajara, das serras do Trairi. Se o ator Antonio Bandeiras fez, porque a Andréia Schwartz não faz? Imagine o frisson nas rodas, bote roda nisso, do jetesete e do jeteoito.
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