Os políticos do Brasil, principalmente a maioria jeca dos
prefeitos, tem a obrigação de assistirem repetidas vezes a
festa de posse nos EUA.
Foi um gigantesco congraçamento de um povo, a união de
raças e pensamentos distintos, uma confraternização de todas
as filosofias que compõem o tecido cultural e político dos
americanos.
O protocolo enriquecido de gentilezas por parte de democratas
e republicanos foi impecável. Tudo bem que é um exagero a
quantidade de orações no evento. Nem nas posses no Vaticano
se vê tanta oração e tantos reverendos.
Mas de resto, a posse de Barack Obama foi um show da
verdadeira Democracia ocidental. Uma lição de respeito aos
ideais dos fundadores dos EUA, uma liturgia recheada de
tradições republicanas e liberdade civil.
No seu discurso, o 44º presidente da História americana fez
questão de lembrar que a sua nação liderou o mundo no
combate a duas grandes ameaças contra a Democracia:
o fascismo e o comunismo.
Seria ótimo que a imprensa brasileira refletisse sobre o
que disse Obama. Infelizmente, nossas redações estão
contaminadas - assim como as universidades - do
pensamento comunista, iludidas por um status bobo
de intelectualismo que há muito apodreceu no Primeiro
Mundo.
Nossos prefeitinhos deveriam guardar a imagem do
novo presidente acompanhando George W. Bush até
o helicóptero dos Marines. Um show de respeito e
civilização. Na posse, adversários eleitorais juntos
como parceiros políticos na construção de um mesmo
futuro, como já fizera no passado Thomas Jefferson
e John Adams.
Os Estados Unidos da América já nasceram uma
nação plural, unida na determinação de defender
os princípios de liberdade. Nossos jornalistas de
boutique deveriam ouvir discursos como o de
Obama e entender de uma vez por todas que não
há diferença entre as ideologias absolutistas e
reacionárias. Fascismo, nazismo e comunismo
são exatamente iguais na supressão de todas
as liberdades que a civilização ocidental conquistou
com muito trabalho e abnegação.
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2 comentários:
Black Ace
Sobre o assunto Tarso Genro, et caterva: "A justiça farda mas não talha!"
Os caras tinham a faca e o queijo pra fazer o "passamento" de toda esta corja, e deixaram barato, hoje o trabalhador fica pagando pensão pra estes pulhas.
"A que saudade do DOI!"
Foi o grande "mal" dos militares, deixar as coisas em aberto. Terem sido humanos demais.
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