Como todos devem saber, a ideologia do politicamente correto, nasceu e cresceu no progressismo. Esta coisa de se fazer uma reengenharia social e tornar a sociedade um ambiente asséptico e insosso, tomou conta do mundo ocidental e fez carreira nos meios de comunicação.
A perseguição a Trump, ao Brexit, Marine Le Pen, Israel, Bolsonaro e
etc.. faz parte do establishment progressista e isto, contaminou muita
gente e fez com que essas pessoas parassem de pensar, se tudo isto é
correto e leva a quê.
É fácil provar o nível de manipulação destes demônios, basta olharmos para a nossa política e economia. O politicamente correto queria um presidente povão e veio Lula, depois queriam uma mulher (feminista obviamente) e veio Dilma, contudo a realidade se impôs e como diz o adágio popular: Esqueceram de combinar com os Russos.
A crise chegou e se estabeleceu, o peão que foi presidente se tornou milionário e ladrão, a mulher empoderada foi apeada e a sua cumplicidade está confirmada. Estudantes não estudam mais, professores fazem doutrinação nas escolas, todo mundo é vítima de alguma coisa e todo branco é culpado das mazelas universais, exceto se ele for gay, pois aí ele está revestido da pureza e do amor.
E o que fazem os progressistas?? Lavam as mãos, assoviam e fazem de conta que não é com eles. Negam qualquer participação no fracasso e se este mesmo se fizer evidente, dão a velha desculpa que fracassou por que foi deturpado e saem pela tangente, esperando o próximo salvador que lhes dê guarida as suas teses furadas e recheadas de sofismas e verborragia.
Deixando o Brasil, olhemos para os EUA e Europa. Obama, se não fosse negro, teria entrado para a história como um presidente medíocre, pior que Jimmy Carter, mas não satisfeitos com a desgraça, querem impor uma mulher corrupta e leniente na presidência (observem: Primeiro negro, primeira mulher), e se der errado, mudam de foco e passam a exigir a cabeça de quem eles colocaram lá (vide Lula e Dilma), mas fazendo isto de forma que ninguém lhes aponte a culpa e a cumplicidade.
Angela Merkel era a queridinha mesmo sem ser feminista, mas bastou declarar que o multiculturalismo fracassou e já virou alvo do ódio deles, afinal de contas, o mundo maravilhoso em que pensam que vivem, é constantemente solapado pela realidade da natureza humana.
Os engenheiros sociais, que se embriagaram nas teses absurdas dos humanistas e relativistas, precisam, antes de qualquer coisa, combinar com os Russos, mesmo sendo esses, difíceis de cederem.
É fácil provar o nível de manipulação destes demônios, basta olharmos para a nossa política e economia. O politicamente correto queria um presidente povão e veio Lula, depois queriam uma mulher (feminista obviamente) e veio Dilma, contudo a realidade se impôs e como diz o adágio popular: Esqueceram de combinar com os Russos.
A crise chegou e se estabeleceu, o peão que foi presidente se tornou milionário e ladrão, a mulher empoderada foi apeada e a sua cumplicidade está confirmada. Estudantes não estudam mais, professores fazem doutrinação nas escolas, todo mundo é vítima de alguma coisa e todo branco é culpado das mazelas universais, exceto se ele for gay, pois aí ele está revestido da pureza e do amor.
E o que fazem os progressistas?? Lavam as mãos, assoviam e fazem de conta que não é com eles. Negam qualquer participação no fracasso e se este mesmo se fizer evidente, dão a velha desculpa que fracassou por que foi deturpado e saem pela tangente, esperando o próximo salvador que lhes dê guarida as suas teses furadas e recheadas de sofismas e verborragia.
Deixando o Brasil, olhemos para os EUA e Europa. Obama, se não fosse negro, teria entrado para a história como um presidente medíocre, pior que Jimmy Carter, mas não satisfeitos com a desgraça, querem impor uma mulher corrupta e leniente na presidência (observem: Primeiro negro, primeira mulher), e se der errado, mudam de foco e passam a exigir a cabeça de quem eles colocaram lá (vide Lula e Dilma), mas fazendo isto de forma que ninguém lhes aponte a culpa e a cumplicidade.
Angela Merkel era a queridinha mesmo sem ser feminista, mas bastou declarar que o multiculturalismo fracassou e já virou alvo do ódio deles, afinal de contas, o mundo maravilhoso em que pensam que vivem, é constantemente solapado pela realidade da natureza humana.
Os engenheiros sociais, que se embriagaram nas teses absurdas dos humanistas e relativistas, precisam, antes de qualquer coisa, combinar com os Russos, mesmo sendo esses, difíceis de cederem.
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