Em um país onde:
- Um senador foi assassinado dentro do plenário
do Senado, cercado de testemunhas, e o assassino (pai de Fernando
Collor) foi absolvido;
- O salão verde da Câmara já teve tiroteio entre deputados e tudo ficou por isso mesmo;
- O primeiro presidente da ditadura militar foi morto quando o
monomotor onde estava foi atingido no ar (!) por um avião militar quatro
meses depois de deixar a presidência;
- O primeiro presidente eleito após a ditadura militar morreu um dia antes da posse de "mal súbito";
- Um ministro e sua equipe foram mortos após o avião em que estavam explodir "sozinho" poucos minutos depois de decolar;
- O principal elo de um esquema de corrupção que faria um presidente
sofrer impeachment é assassinado num "crime passional" pouco antes de
depor à Justiça;
- Um conhecido deputado federal morre em um "acidente" de helicóptero onde o único corpo "não encontrado" foi o do deputado;
- O então governador do Acre foi assassinado num "latrocínio" em São
Paulo menos de dois dias antes de depor numa CPI onde iria delatar
desvios no FGTS;
- O então governador da Paraíba (pai de Cássio
Cunha Lima) tentou matar um ex-governador em um restaurante, cheio de
testemunhas, e nunca foi condenado;
- O prefeito de uma das maiores
cidades do interior paulista foi morto em um "assalto" quando ia
denunciar um esquema de superfaturamento no partido de esquerda a qual
era filiado e a polícia destruiu "sem querer" possíveis provas, além de
matar os cinco suspeitos do crime dias depois;
- O prefeito de uma
cidade no Grande ABC paulista foi assassinado pouco antes de delatar um
esquema de corrupção que seria usado para eleger um presidente meses
depois e todos aqueles que tiveram contato com o caso, do garçom que
serviu o prefeito antes do crime até o legista que examinou o corpo,
foram assassinados nos meses seguintes;
- Um candidato à Presidência
da República com o poder de tirar votos da então presidente morreu num
estranho acidente de avião onde a caixa preta "não funcionou" e o dono
desse avião foi encontrado morto por envenenamento dois anos depois;
- O filho de um governador morreu num acidente de helicóptero em que
dois *componentes fundamentais* do aparelho estavam desconectados antes
da decolagem;
- Um ex-conselheiro da Petrobras e ex-presidente da Vale morreu em outro estranho acidente de avião;
- Outro ex-conselheiro da Petrobras foi assassinado;
- O jatinho com o provável novo presidente do Bradesco, principal sócio
privado do governo na Vale, caiu "do nada" de forma tão violenta que os
chips da caixa preta "queimaram";
- A refinaria da Petrobras alvo de investigação por corrupção e desvio de dinheiro nos EUA pegou fogo "do nada";
- O escritório de contabilidade de um dos principais doleiros investigados na Lava Jato pegou fogo também "do nada";
- E um ministro do STF que estava relatando a principal investigação
contra a corrupção no país, a qual envolve centenas de políticos e
empresários, morreu em mais um estranho acidente de avião.
Fica difícil distinguir entre teoria de conspiração e realidade da nação
Marcelo Faria
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