O nome do "artista", Jean-Michel Basquiat.
A reflexão sobre isto é do filósofo Roger Scruton:
“Em qualquer tempo, entre 1750 e 1930 , se pedisse a qualquer pessoa
educada para descrever o objetivo da poesia, arte e da música eles
teriam respondido: A BELEZA!
E se você perguntasse o motivo disto, aprenderia que a beleza é um valor tão importante quanto a verdade e a bondade. Mas no século XX a beleza deixou de ser importante A arte gradativamente se focou em perturbar e quebrar tabus morais. Não era BELEZA, mas ORIGINALIDADE atingida por quaisquer meios e a qualquer custo moral, que ganhava os prêmios.
Não somente a arte fez um culto a FEIÚRA como a arquitetura se tornou desalmada e estéril. E não foi somente nosso entorno físico que ficou feio: nossa linguagem, música e maneiras estão cada vez mais rudes, auto centradas e ofensivas, como se a beleza e o bom gosto, não tivessem lugar em nossas vidas. Uma palavra é escrita em letras garrafais em todas estas coisas feias, e a palavra é: EGOISMO. “Meus lucros”, “meus desejos”, “meus prazeres”. E a arte não tem o que dizer em resposta, apenas: “sim, faça isso”! Penso que estamos perdendo a beleza e existe o perigo de que, com isso, percamos o sentido da vida.
E se você perguntasse o motivo disto, aprenderia que a beleza é um valor tão importante quanto a verdade e a bondade. Mas no século XX a beleza deixou de ser importante A arte gradativamente se focou em perturbar e quebrar tabus morais. Não era BELEZA, mas ORIGINALIDADE atingida por quaisquer meios e a qualquer custo moral, que ganhava os prêmios.
Não somente a arte fez um culto a FEIÚRA como a arquitetura se tornou desalmada e estéril. E não foi somente nosso entorno físico que ficou feio: nossa linguagem, música e maneiras estão cada vez mais rudes, auto centradas e ofensivas, como se a beleza e o bom gosto, não tivessem lugar em nossas vidas. Uma palavra é escrita em letras garrafais em todas estas coisas feias, e a palavra é: EGOISMO. “Meus lucros”, “meus desejos”, “meus prazeres”. E a arte não tem o que dizer em resposta, apenas: “sim, faça isso”! Penso que estamos perdendo a beleza e existe o perigo de que, com isso, percamos o sentido da vida.
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