sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Patrulhismo ideológico
Os militantes esquerdopatas não descansam nas redes sociais, onde diariamente tentam impor teses, construir mitos e estabelecer parâmetros morais e ideológicos que satisfaçam o projeto de poder do PT e seus cúmplices.
Também acabam elegendo referências e heróis cuja importância histórica tem o tempo útil de um sorvete ao sol.
Encabeçando a lista estão os meliantes do mensalão, devidamente tratados como homens de bem e dignos da compaixão pseudo revolucionária.
Para quem já idolatrou personalidades como Luis Carlos Prestes, Miguel Arraes, Leonel Brizola, Henfil e Oscar Niemeyer, é por demais ridículo erguer ao pedestal do heroísmo socialista personagens inglórios como Zé de Abreu, Jean Wyllys, Amaury Jr. e Luíza Trajano.
E há também os mártires de ocasião, legítimos representantes das velhas gerações de Marighella, Lamarca e Osvaldão, três terroristas mortos no confronto com agentes do governo militar. Houve Amarildo, versão favela de Snowden; e agora tem o pivete de Realengo, quase uma consubstanciação da famosa música “Guri”, do camarada Chico Buarque.
A choldra vermelha também elege os inimigos públicos da revolução delirante. E há muitos: Lobão, Miriam Leitão, Danilo Gentile, Diogo Mainardi, Regina Duarte, Romeu Tuma Jr., Marcelo Tas, Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo, entre outros tantos.
Na mira da metralhadora giratória dos patrulheiros ideológicos imbecilizados, acaba de ser enquadrada a jornalista paraibana Rachel Sheherazade, apresentadora e âncora do SBT, em São Paulo. Os comentários da moça, quase sempre contrário aos conceitos totalitários e promíscuos da esquerda jeca, provocam bullying nos militontos.
Bastou Rachel defender um grupo de jovens de classe média que anda na cena urbana carioca dando sopapo em ladrão para que o “coletivo revolucionário” explodisse no Twitter sua ira santa contra a jornalista. E ela apenas defendeu o que 90% do povo brasileiro defendem: porrada em bandido.
Desafio qualquer instituto de pesquisa ou instituição pública ou privada para aferir a opinião do cidadão brasileiro sobre a “Pena de Morte”. E aposto o pouco que tenho em patrimônio que a maioria esmagadora votaria a favor do justiçamento imediato da bandidagem que transformou o Brasil atual numa “Faixa de Gaza” da violência urbana.
A opinião de Rachel Sheherazade, direito natural e constitucional dela, foi de imediato criticada pelos filhos de puta da esquerdopatia imunda, ao ponto de exigirem a censura no SBT e o silêncio imposto juridicamente. Nem os generais de antanho chegaram a tanto nas televisões do país.
E a grande questão, em verdade, não está no fato da repórter defender os garotos que amarraram o delinquente. Isto é só uma chicana moral e histérica para chegar ao que interessa: impedir Rachel de proferir suas falas contra conceitos de interesse partidário e ideológico da esquerda latina que busca unir o continente numa grande aldeia lulobolivariana.
Querem o pensamento único no Brasil, comandado por ex-terroristas derrotados em 1964 e hoje sedentos de revanchismo. Querem amordaçar o pensamento, emoldurar num quadro de atraso a liberdade de culto e a livre iniciativa. Não sossegarão até que destruam todas as instituições republicanas e democráticas.
A jornalista do SBT, como eu e você, tem o direito de pensar e expressar esse pensamento como quiser. Defender surra em ladrão e a morte de assassinos é muito mais louvável do que tripudiar com o cadáver de uma senhora, como muitos safados fizeram no falecimento da socióloga Ruth Cardoso, cujo crime – para essa gente – era ser esposa do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Vão se catar, seus nojentos, inclusive os parasitas sindicais do jornalismo carioca que quer censurar uma colega de profissão. Nada pode ser mais nocivo e imundo do que um sindicalista prestando serviço para uma causa partidária que imagina a nação como uma cópia ampliada de Cuba.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Black Ace vim aqui parar por o endereço que indicas no blogue "manifesto 74"..
Pelo que escreves o sitio dos filhos da puta só pode ser aqui, porque a não ser um grande filho da puta ninguém mais se atrevia vomitar tanta mentira.
Com que então Cuba? E o Haiti ali mesmo ao lado é um paraíso social?
E porque não vais tu para as Honduras a sociedade mais insegura e violenta do mundo? Grande cabrão!
Cuidado com o 22 de Março, ele costuma destruir o sonho de destruição comunista.
Postar um comentário